quinta-feira, 31 de março de 2011

A longa tragetória do rock - de 1970 á 2008




1970 - 1980
A década de 70 talvez tenha sido a mais rica para o rock. Pelo menos quatro estilos diferentes surgiram ou ganharam força no período. Se na primeira metade o rock progressivo e o heavy metal dominaram a cena, na segunda metade foi a vez do punk dar as cartas. Mesmo com a riqueza musical, a década terminaria melancólica com a ascensão e queda do Joy Division.

- Pink Floyd
- Black Sabbath
- Deep Purple
- Led Zeppelin
- Ramones
- Iron Maiden
- Sex Pistols
- The Clash
- Joy Division
- Bauhaus

1980 - 1990
O Punk ganhou novos adeptose mais rapidez com a criação do hardcore. O heavy Metal foi reinventado por Bandas como Metallica. O colorido do New Wave e as primeiras bandas Indie começaram a despontar, assim como o funk Metal, muito bem representado por Faith No More e Red Hot Chili Peppers, mas o destaque da década seriam as bandas de Hard Rock, Alçadas pelo sucesso de Guns n' Roses e Bon Jovi, entre outros.
- The cure
- Misfits
- Dead Kennedys
- Bad Religion
- Metallica
- Faith NO More
- Red Hot Chili Peppers
- The Offispring
- Guns n' Roses
- Pixies

1990 - 2000
Outra década riquíssima. Há quem diga que desde a invenção do punk, não houve nada tão intenso, quanto o grunge, impulsionado por Nirvana e companhia. Também foi a época dos grandes shows. Como o Hollywood Rock e o Monsters of Rock, que trouxeram para o brasil os grandes nomes da música. A decada se divide entre Nirvana eo pós - Nirvana. O estrago, no bom sentido, feito pela banda de Kurt Cobain jamais seria consertado.
- Pearl Jam
- Nirvana
- Soundgarden
- Alice in Chains
- Green Day
- Rage Against the Machine
- Marilyn Manson
- Oasis
- Radiohead
- Foo Fighters

2000 - 2008
Uma coisa é certa: a Proliferação de bandas com rotulo de Emo deu sua contribuição para alçar o rock a categoria de estrela. Além deles, o Nu Metal e o Indie estão presentes na vida musical do planeta. Outra mudança: a descoberta da internet como instrumento de divulgação e ascensão de bandas. Arctic Monkeys e McFly que o digam.
- System of a Down
- Linkin Park
- Yellowcard
- The Strokes
- Simple Plan
- My chemical Romance
- Avril Lavigne
Arctic Monkeys
- Franz Ferdinand
- Panic at the Disco.




quinta-feira, 17 de março de 2011

Nada Fui ... : (



Submergir nas trevas,
Voltei ao que fui,
Virei pó, para não sofrer,
Partir, para não mais viver.
Morrer, para não mais sentir
O ser humando a me ferir.
É grande o meu sofrer,
É triste a minha dor,
E de que vale amar? !
Agora,
Que estor cheia de ódio e rancor.
A dissolução do meu ser
É o fim do meu sofrer.
Não quero lágrimas,
Não quero sentimentalismo.
Na terra, nada fui
Nada fizeram a não ser me machucar.
Tudo deixarei, os que amo,
E os que zombaram do meu amor.
Nunca ocupei espaço
Na vida ou no coração de alguém.




Alguém

Sou triste
Frustrada,
A grande sozinhaa
Em busca de alguém.
Há em meu peito ...
trevas.
O som
De graves e agudos
Que tenho no peito.
Sou um instrumento musical
abandonado ...
É grande o abandono
Em que eu mesma
me encontro.
Não trago lembranças 
de ninguém.
E ninguém se faz presente.
Quero encontrar alguém
Perdido, Sozinhoo
Sem ninguém a procurá - lo.




Escolhas

Arrasto o passado ao futuro
Para saber quem sou
Arrasto o futuro ao horizonte
Para saber aonde vou
Arrasto, em círculos
Como um asno parado
No presente que se esquece
Como convém que se faça
Quando a mentira é tão grande
Que pensar não compensa
Que se dirá da besta
Que ousar ser honesta?
Soltar os arreios
E observar tudo isso
De uma fresta
[quadrada?
Tanto faz o fato do formato
Dum astro que nunca serviu
Para nada senão horrorizar
Iluminando caminhos turvos
Da escravidão preventiva
Ou da prisão definitiva
Serão todos o mesmo dia
E em todos as mesmas cenas
De uma mesma comédia
Pois que gracejo do destino!
Se enganou quem apostou
Que nunca haveria escolhas

quarta-feira, 16 de março de 2011

- Morte


Eu estou tão só, abandonada e esquecida.
Nos meus ultimos dias
Ninguém se importa comigo e parece que nunca vão se importar ...
Agora que eu estou morrendo, que ninguém se lembra de mim.
Eu estou derramando lagrimas de sangue, todas as noites.
No meu túmulo negro onde ninguém sabe onde fica.
As vezes eu queria ter amigos. Uma coisa que eu nunca tive!
Mais sinto muito medo, que eles me machuquem mais do que já estou machucada.
Minhas feridas,  elas são eternas...
Como a morte ... que me acompanha!
Ela é eterna.
Eu nunca tive amor no coração, mais também nunca me deram amor.
Sempre me escondi desse sentimento
Que sempre me causava muita dor.
Agora falta pouco para minha morte!
E quando eu morrer, quero que alguém jogue rosas vermelhas no meu túmulo.
Mais quem ?
Não conheço niguém!

Reencontro



Há em mim

Um abraço morrendo.

E a saudade crescendo

Com a presença intocada.

Anseios em fúria

Mãos que se tocam

Sem se afagarem.

Não houve o esperado

Os abraços tão vivos

Os beijos guardados

O momento escondeu.

A saudade oprimente

Secando seus abraços

A fúria da vida

Levando meus beijos

Crispando minha mãos.



Dois vultos se encontram

Diante da vida.

O desejo parado

A espera do andar.

Dois vultos se encontram

Diante da vida

O desejo parado

A vida correndo ...

E o adeus interpondo.