Submergir nas trevas,
Voltei ao que fui,
Virei pó, para não sofrer,
Partir, para não mais viver.
Morrer, para não mais sentir
O ser humando a me ferir.
É grande o meu sofrer,
É triste a minha dor,
E de que vale amar? !
Agora,
Que estor cheia de ódio e rancor.
A dissolução do meu ser
É o fim do meu sofrer.
Não quero lágrimas,
Não quero sentimentalismo.
Na terra, nada fui
Nada fizeram a não ser me machucar.
Tudo deixarei, os que amo,
E os que zombaram do meu amor.
Nunca ocupei espaço
Na vida ou no coração de alguém.
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